Escrever ou montar algo que outro escreveu? Esta coisa de dirigir é generosa pra caralho. Tentar ver o outro, entrar no mundo do outro e fazer ele se recriar.É assim como o amor.Nada melhor pra uma viciada em amar.Coisa que herdei da minha mãe católica.E a Bjork quando falou que parecia estranho, mas, a melhor forma de se ser generoso no mundo , é ser egoísta - Basta pensar " o que eu quero? " e correr atrás disto - Claro, isto vale pra quem gosta da vida - me deixou confusa em relação ao que se pensava em relação a tudo isto. E, esquecendo tudo isto, filantropia tem seu lado bom e ruim. Se fosse trabalho, seria melhor. Todo mundo quer ser útil de alguma forma. Trabalho dá coragem. Então, se eu faço alguma coisa pra você, você me dá alguma coisa em troca. Só explicando o que se passou com o início do que começou a ser escrito aqui. A mãe dominou. O link foi ela. Saudade do meu melhor amigo. Ele sempre captava o quadro associativo.
Escrever ou montar algo de outro escritor?
Se a escrita fosse mais objetiva, talvez eu conseguisse começar.
A vontade é de atuar, porque isto sim, é uma delícia.
Poemas de Nina Dadi ou Dani Dani ou Dani Fortes ou DCF ou Daniela Corrêa Fortes
Saturday, January 06, 2007
" não gosto de música ambiente" certa vez ouvi das vozes ancestrais de sua família, incluindo a dele mesmo.
Aí reclamou do meu gosto por jazz anos 20. Disse que eu precisava sair desta.
Aí colocou um Ramones como música ambiente.
Até dancei como nos anos 20 se dançava, quando se era genial.
Me senti genial.
E tá rolando uma pilha absurda.
É que o som de uma música, faz o som da outra música um silêncio.
E é isto que se procura quando se vive à beira do mar de Copacabana.
Todo fim de semana tem um evento.
E você se sente vizinho da prefeitura do Rio de Janeiro.
Da Mangueira.
Dos dormitórios do Pan.
Da Barra da Tijuca.
Da Tijuca, de botafogo e da África.
Cha la la la la.
Aí reclamou do meu gosto por jazz anos 20. Disse que eu precisava sair desta.
Aí colocou um Ramones como música ambiente.
Até dancei como nos anos 20 se dançava, quando se era genial.
Me senti genial.
E tá rolando uma pilha absurda.
É que o som de uma música, faz o som da outra música um silêncio.
E é isto que se procura quando se vive à beira do mar de Copacabana.
Todo fim de semana tem um evento.
E você se sente vizinho da prefeitura do Rio de Janeiro.
Da Mangueira.
Dos dormitórios do Pan.
Da Barra da Tijuca.
Da Tijuca, de botafogo e da África.
Cha la la la la.
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